Cães são usados na busca de operarios soterrados em pedreira de SP
Dois trabalhadores estão soterrados, desde a manhã da última terça-feira, em uma pedreira no litoral de SP
São Paulo. Uma equipe do Corpo de Bombeiros trabalha com três cães farejadores em busca dos dois trabalhadores soterrados na manhã de terça-feira na pedreira Santa Teresa, em Santos (litoral de São Paulo).
Na manhã de ontem houve um novo desmoronamento de pedras, mas, segundo o coordenador da Defesa Civil de Santos, Ernesto Tabuchi, a queda do bloco não modificou a segurança do local atingido.
Tabuchi afirmou que há um indicativo de onde Jucelino dos Santos, 45, e Walter Santana Wholtz - que não teve a idade revelada - possam estar soterrados. "Focamos a busca com os cães nesse indicativo que temos", afirmou.
Segundo o coordenador, as buscas irão até o momento em que ainda houver luz do dia. Por volta das 15h30, não chovia no local, mas havia previsão de chuva para a região.
Além dos bombeiros e da Defesa Civil, trabalham no resgate equipes do Instituto Geológico (IG) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do governo de São Paulo, e a Polícia Civil do Guarujá (litoral de SP). Técnicos do IG e do IPT estão fazendo estudo mais detalhado do terreno e dos riscos da operação de resgate. Uma empresa especializada em desmonte de rochas foi contratada para retirar as pedras, já que a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros não possuem equipamentos para resgates dessas proporções.
Se não estiverem feridos, eles poderão sobreviver sem água por até quatro dias, diz o clínico geral do Hospital de Clínicas de SP, Arnaldo Lichtenstein. No entanto, ferimentos graves, como uma hemorragia sem estancar, poderão diminuir a sobrevida para algumas horas. "A gente sempre trabalha com a possibilidade de encontrá-los vivos, mas não tem como avaliar isso, seria especular, mas trabalhamos com essa possibilidade", afirmou Tabuchi.
Acidente
As causas do acidente ainda não estão definidas. A empresa Max Brita Comercial, que explora a pedreira Santa Teresa desde 2006, disse que a documentação está em dia. Segundo relatos de técnicos da empresa para a Defesa Civil de Santos, não houve sinais de que a rocha poderia se desprender, como fissuras ou estalos.
Outros dois funcionários que estavam na pedreira, Wilton Paulo da Silva Araújo e Cleiton Revertil dos Santos, com idade entre 35 e 40 anos, conseguiram fugir e não foram atingidos.
Recomeçam hoje às 7h, as buscas pelos dois desaparecidos. O uso de cães rastreadores pode indicar a provável área onde eles estejam. Com base nessa informação, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil passaram a fazer, com o auxílio de duas escavadeiras, a remoção das cerca de 50 toneladas de rocha que encobriram o local. De acordo com a pedreira, o acidente deve ter sido causado pelo excesso de chuvas.
São Paulo. Uma equipe do Corpo de Bombeiros trabalha com três cães farejadores em busca dos dois trabalhadores soterrados na manhã de terça-feira na pedreira Santa Teresa, em Santos (litoral de São Paulo).
Na manhã de ontem houve um novo desmoronamento de pedras, mas, segundo o coordenador da Defesa Civil de Santos, Ernesto Tabuchi, a queda do bloco não modificou a segurança do local atingido.
Tabuchi afirmou que há um indicativo de onde Jucelino dos Santos, 45, e Walter Santana Wholtz - que não teve a idade revelada - possam estar soterrados. "Focamos a busca com os cães nesse indicativo que temos", afirmou.
Segundo o coordenador, as buscas irão até o momento em que ainda houver luz do dia. Por volta das 15h30, não chovia no local, mas havia previsão de chuva para a região.
Além dos bombeiros e da Defesa Civil, trabalham no resgate equipes do Instituto Geológico (IG) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do governo de São Paulo, e a Polícia Civil do Guarujá (litoral de SP). Técnicos do IG e do IPT estão fazendo estudo mais detalhado do terreno e dos riscos da operação de resgate. Uma empresa especializada em desmonte de rochas foi contratada para retirar as pedras, já que a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros não possuem equipamentos para resgates dessas proporções.
Se não estiverem feridos, eles poderão sobreviver sem água por até quatro dias, diz o clínico geral do Hospital de Clínicas de SP, Arnaldo Lichtenstein. No entanto, ferimentos graves, como uma hemorragia sem estancar, poderão diminuir a sobrevida para algumas horas. "A gente sempre trabalha com a possibilidade de encontrá-los vivos, mas não tem como avaliar isso, seria especular, mas trabalhamos com essa possibilidade", afirmou Tabuchi.
Acidente
As causas do acidente ainda não estão definidas. A empresa Max Brita Comercial, que explora a pedreira Santa Teresa desde 2006, disse que a documentação está em dia. Segundo relatos de técnicos da empresa para a Defesa Civil de Santos, não houve sinais de que a rocha poderia se desprender, como fissuras ou estalos.
Outros dois funcionários que estavam na pedreira, Wilton Paulo da Silva Araújo e Cleiton Revertil dos Santos, com idade entre 35 e 40 anos, conseguiram fugir e não foram atingidos.
Recomeçam hoje às 7h, as buscas pelos dois desaparecidos. O uso de cães rastreadores pode indicar a provável área onde eles estejam. Com base nessa informação, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil passaram a fazer, com o auxílio de duas escavadeiras, a remoção das cerca de 50 toneladas de rocha que encobriram o local. De acordo com a pedreira, o acidente deve ter sido causado pelo excesso de chuvas.
"Cães são usados na busca de operarios soterrados em pedreira de SP"
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