Governador de Alagoas que punir policiais por parar serviços essenciais.
O governo do Estado abriu processo administrativo-disciplinar para punição dos grevistas da polícia civil, baseado no descumprimento de decisão judicial que julgou a greve ilegal e pela suspensão de serviços essenciais.
No primeiro dia da greve, os policiais civis inviabilizaram serviços essenciais e não mantiveram nem os 30% dos serviços essenciais como previsto em lei, com o fechamento da Central de Polícia. O Sindpol reafirma que vai manter o movimento.
O secretário de Estado da Defesa Social afirmou que o governo não reconhece direitos de reivindicação de uma greve que foi decretada ilegal pela Justiça. "A greve foi decretada ilegal pela Justiça. Vamos abrir processo administrativo-disciplinar que podem resultar em punições, inclusive demissão dos que forem responsabilizados. Além disso, o Estado vai cobrar cada centavo devido pelo sindicato, não só dessa greve, mas de todas as anteriores em que houve decretação de ilegalidade", afirmou.
O processo administrativo foi aberto nesta quarta-feira (27), com a publicação de portaria da Delegacia de Polícia Civil no Diário Oficial do Estado. Sindicância admininistrativo-disciplinar foi aberta para apurar as responsabilidades das lideranças do Sindicato da Polícia Civil (Sindpol) por violação ao que determina o Estatuto da Polícia Civil e ao Regime Jurídico Único dos servidores públicos estaduais.
De acordo com a portaria, assinada pelo delegado-geral, Marcílio Barenco, os servidores citados serão responsabilizados por "provocar paralisação, total ou parcial, do serviço policial, ou dela participar e trabalhar incorretamente, de modo intencional, com o fim de prejudicar o andamento do serviço ou negligenciar o cumprimento de seus deveres, fato ocorrido na Central de Polícia, nesta capital". O texto refere-se à paralisação dos serviços da central.
O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) reafirma que o movimento vai descumprir a ordem judicial que decretou a ilegalidade da greve e avisou que como não manterá nem os 30% de serviços garantidos por lei.
Pela manhã, lideranças do movimento visitarão delegacias e à tarde, participarão da reunião com as lideranças dos movimentos sociais vinculados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que vai discutir a proposta de mobilização unificada de todas as categorias do serviço público estadual a partir do dia 2 de maio.
De acordo com informativo divulgado na manhã desta quarta-feira, o sindicato quer radicalizar o movimento. orientação do Sindpol é que os policiais civis parem todos os serviços, inclusive as prisões em flagrante, que em greves anteriores eram mantidas, mas por conta da decisão antecipada de ilegalidade do movimento, paredista também estão suspensas.
O secretário de Estado da Defesa Social afirmou que o governo não reconhece direitos de reivindicação de uma greve que foi decretada ilegal pela Justiça. "A greve foi decretada ilegal pela Justiça. Vamos abrir processo administrativo-disciplinar que podem resultar em punições, inclusive demissão dos que forem responsabilizados. Além disso, o Estado vai cobrar cada centavo devido pelo sindicato, não só dessa greve, mas de todas as anteriores em que houve decretação de ilegalidade", afirmou.
O processo administrativo foi aberto nesta quarta-feira (27), com a publicação de portaria da Delegacia de Polícia Civil no Diário Oficial do Estado. Sindicância admininistrativo-disciplinar foi aberta para apurar as responsabilidades das lideranças do Sindicato da Polícia Civil (Sindpol) por violação ao que determina o Estatuto da Polícia Civil e ao Regime Jurídico Único dos servidores públicos estaduais.
De acordo com a portaria, assinada pelo delegado-geral, Marcílio Barenco, os servidores citados serão responsabilizados por "provocar paralisação, total ou parcial, do serviço policial, ou dela participar e trabalhar incorretamente, de modo intencional, com o fim de prejudicar o andamento do serviço ou negligenciar o cumprimento de seus deveres, fato ocorrido na Central de Polícia, nesta capital". O texto refere-se à paralisação dos serviços da central.
O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) reafirma que o movimento vai descumprir a ordem judicial que decretou a ilegalidade da greve e avisou que como não manterá nem os 30% de serviços garantidos por lei.
Pela manhã, lideranças do movimento visitarão delegacias e à tarde, participarão da reunião com as lideranças dos movimentos sociais vinculados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que vai discutir a proposta de mobilização unificada de todas as categorias do serviço público estadual a partir do dia 2 de maio.
De acordo com informativo divulgado na manhã desta quarta-feira, o sindicato quer radicalizar o movimento. orientação do Sindpol é que os policiais civis parem todos os serviços, inclusive as prisões em flagrante, que em greves anteriores eram mantidas, mas por conta da decisão antecipada de ilegalidade do movimento, paredista também estão suspensas.
"Governador de Alagoas que punir policiais por parar serviços essenciais."
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