Falsa psicóloga se entrega à polícia no Rio de Janeiro
A mulher suspeita de atuar como psicóloga e de torturar crianças em uma clínica da zona sul do Rio de Janeiro se entregou à polícia na noite desta segunda-feira. Beatriz da Silva Cunha, de 32 anos, estava com a prisão preventiva decretada.
Contra ele foi expedido mandado de prisão preventiva. Ele foi preso em um dos apartamentos do casal em Botafogo.
No apartamento em que o marido da falsa psicóloga foi preso também está sendo cumprido mandado de busca e apreensão, com o objetivo de colher provas da sua relação profissional com o consultório da sua mulher.
O caso
Beatriz foi denunciada por falsificação de documentos, estelionato e propaganda enganosa. Na semana passada, a falsa psicóloga havia sido indiciada por tortura, por usar métodos agressivos para alimentar crianças autistas.
A suspeita foi presa pela primeira vez no dia 27 de abril, após os pais de uma das crianças que frequentavam a clínica registrarem um boletim de ocorrência por perceberem que a falsa psicóloga não possuía registro profissional no Conselho Regional de Psicologia. A mulher confessou que não possui o diploma de graduação. Ela atendia cerca de 60 crianças ao custo de R$ 90. Band/Bom dia Sobral
Contra ele foi expedido mandado de prisão preventiva. Ele foi preso em um dos apartamentos do casal em Botafogo.
No apartamento em que o marido da falsa psicóloga foi preso também está sendo cumprido mandado de busca e apreensão, com o objetivo de colher provas da sua relação profissional com o consultório da sua mulher.
O caso
Beatriz foi denunciada por falsificação de documentos, estelionato e propaganda enganosa. Na semana passada, a falsa psicóloga havia sido indiciada por tortura, por usar métodos agressivos para alimentar crianças autistas.
A suspeita foi presa pela primeira vez no dia 27 de abril, após os pais de uma das crianças que frequentavam a clínica registrarem um boletim de ocorrência por perceberem que a falsa psicóloga não possuía registro profissional no Conselho Regional de Psicologia. A mulher confessou que não possui o diploma de graduação. Ela atendia cerca de 60 crianças ao custo de R$ 90. Band/Bom dia Sobral
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