Polícia divulga imagens de bandidos que roubaram família de ministro
A Polícia Civil divulgou nesta terça-feira (28) imagens dos criminosos que roubaram a família do filho do ministro da Defesa, Nelson Jobim, em Ipanema, zona sul do Rio, no último domingo (26). As imagens, gravadas pelo circuito interno de um prédio vizinho, mostram a dupla deixando o edifício, e caminhando pela avenida Vieira Souto em direção ao Arpoador.
O delegado Fábio Asty, da DRF (Delegacia de Roubos e Furtos), espera que a divulgação das imagens faça com que as pessoas denunciem os suspeitos. Um deles aparece com uma camisa listrada e o outro com uma mochila, onde foram colocadas aproximadamente 20 peças, entre anéis, cordões, braceletes, entre outras jóias, avaliadas em cerca de R$ 200 mil. Foram levados também R$ 500 em espécie.
A polícia ainda não tem certeza sobre como os criminosos entraram no prédio, mas sabe que eles fugiram pulando o portão do prédio. Armados com revólveres, eles seguiram pela rua Joana Angélica, entraram na Vieira Souto e caminharam em direção ao Arpoador. Antes, um deles ainda olhou para o porteiro do edifício vizinho, que estranhou a movimentação.
- Pela forma como eles agiram, nós acreditamos que eles sejam da área. Eles não escolheram o prédio e os moradores. Foi um crime de oportunidade. Aos domingos, o porteiro do prédio invadido tira folga e a portaria fica vazia. Além disso, eles ficaram à espera do primeiro morador que aparecesse e renderam a vítima, a mulher do filho do ministro, que saía do elevador.
Apesar de não ter feito exame de corpo de delito, a nora do ministro chegou a levar uma coronhada na cabeça, por um dos assaltantes. Eles não tinham informações sobre bens da família e pediram apenas objetos de valor, o que representa mais um indício de que o crime não foi planejado, de acordo com a polícia.
Além de contar com a ajuda da população, que pode passar informações para o Disque-Denúncia (2253-1177), o delegado também aguarda o resultado da perícia papiloscópica feita no apartamento, que pode identificar os criminosos por meio de impressão digital. O resultado deve sair até a próxima sexta-feira. O porteiro do prédio vizinho também pode ser chamado para fazer o reconhecimento, caso algum suspeito seja preso.
Fábio Asty informou que muitas jóias são das marcas Cartier e H. Stern e que, as pessoas que comprarem estes objetos estão cometendo crime de receptação, cuja pena varia entre um e quatro anos de prisão. A identificação das jóias pode ser feita por meio de fotos que a família tem.
O delegado Fábio Asty, da DRF (Delegacia de Roubos e Furtos), espera que a divulgação das imagens faça com que as pessoas denunciem os suspeitos. Um deles aparece com uma camisa listrada e o outro com uma mochila, onde foram colocadas aproximadamente 20 peças, entre anéis, cordões, braceletes, entre outras jóias, avaliadas em cerca de R$ 200 mil. Foram levados também R$ 500 em espécie.
A polícia ainda não tem certeza sobre como os criminosos entraram no prédio, mas sabe que eles fugiram pulando o portão do prédio. Armados com revólveres, eles seguiram pela rua Joana Angélica, entraram na Vieira Souto e caminharam em direção ao Arpoador. Antes, um deles ainda olhou para o porteiro do edifício vizinho, que estranhou a movimentação.
- Pela forma como eles agiram, nós acreditamos que eles sejam da área. Eles não escolheram o prédio e os moradores. Foi um crime de oportunidade. Aos domingos, o porteiro do prédio invadido tira folga e a portaria fica vazia. Além disso, eles ficaram à espera do primeiro morador que aparecesse e renderam a vítima, a mulher do filho do ministro, que saía do elevador.
Apesar de não ter feito exame de corpo de delito, a nora do ministro chegou a levar uma coronhada na cabeça, por um dos assaltantes. Eles não tinham informações sobre bens da família e pediram apenas objetos de valor, o que representa mais um indício de que o crime não foi planejado, de acordo com a polícia.
Além de contar com a ajuda da população, que pode passar informações para o Disque-Denúncia (2253-1177), o delegado também aguarda o resultado da perícia papiloscópica feita no apartamento, que pode identificar os criminosos por meio de impressão digital. O resultado deve sair até a próxima sexta-feira. O porteiro do prédio vizinho também pode ser chamado para fazer o reconhecimento, caso algum suspeito seja preso.
Fábio Asty informou que muitas jóias são das marcas Cartier e H. Stern e que, as pessoas que comprarem estes objetos estão cometendo crime de receptação, cuja pena varia entre um e quatro anos de prisão. A identificação das jóias pode ser feita por meio de fotos que a família tem.
"Polícia divulga imagens de bandidos que roubaram família de ministro"
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