Vigilante desempregado é acusado de molestar sexualmente a mãe de 60 anos.
Um vigilante desempregado de 26 anos, morador de Floresta, região metropolitana de Maringá, foi
preso na tarde de ontem sob acusação de molestar sexualmente a própria mãe, de 60 anos.
O rapaz nega a autoria do crime sob a alegação de que a mãe estaria sendo coagida por outras duas filhas. "Minha mãe tem sérios problemas de saúde e não sabe o que está falando", disse ele à reportagem de O Diário.
De acordo com o delegado Antonio Brandão Neto, que responde pela Delegacia de Floresta, a denúncia contra o vigilante surgiu há uma semana, depois de duas filhas da vítima comparecerem na delegacia e denunciar que o irmão estava aproveitando da péssima condição de saúde da mãe, que está praticamente cega em decorrência do agravamento de um quadro da diabete, para obrigá-la a masturbá-lo.
Diante da gravidade da denúncia, a qual classificou como chocante, o delegado ouviu a mãe do acusado, que confirmou o abuso.
Diante da situação, Brandão disse que decidiu representar pela prisão do acusado. "Relatei o caso ao Ministério Público Estadual e ao Judiciário, que decidiu decretar a prisão para que as investigações transcorram de forma clara e transparente, sem risco às denunciantes e ao próprio acusado", afirmou o delegado.
O vigilante foi preso por volta das 16h de ontem em sua casa e, apesar de surpreso com a chegada dos policiais, não esboçou nenhum tipo de reação.
Preso na 9ª Subdivisão Policial (SDP), em Maringá, o vigilante aceitou conversar com a reportagem de O Diário, mas sob a condição de que a entrevista não fosse gravada e sua imagem fosse preservada.
Visivelmente abalado com a situação, ele negou a autoria do crime sob argumentação de que a denúncia seria uma forma encontrada por duas irmãs, com as quais teria uma antiga rixa, para prejudicá-lo.
Em poucas palavras, o vigilante explicou que a mãe toma medicamentos controlados e, devido a isso, não teria controle sobre seus atos, além de ser facilmente manipulada psicologicamente.
"Dias atrás, ela (mãe) me perguntou onde estava a mãe dela, que faleceu há muitos anos. Minhas irmãs estão se aproveitando desse problema para convencê-la a falar este tipo de coisa contra mim."
Para lembrar
Na semana passada, o auxiliar de serviços Sebastião da Cunha Neto, 48 anos, foi preso em Floresta acusado de abusar sexualmente da filha.
A menina de 15 anos confirmou à Polícia Civil que os abusos iniciaram quando ela tinha 7 anos e se estenderam por cerca de 6 anos.
Neto negou a autoria do crime, mas confessou ter molestado outras duas filhas quando elas ainda eram crianças. Uma das meninas morreu há 20 anos. A outra, hoje com 21 anos, também confirmou os abusos.
preso na tarde de ontem sob acusação de molestar sexualmente a própria mãe, de 60 anos.
O rapaz nega a autoria do crime sob a alegação de que a mãe estaria sendo coagida por outras duas filhas. "Minha mãe tem sérios problemas de saúde e não sabe o que está falando", disse ele à reportagem de O Diário.
De acordo com o delegado Antonio Brandão Neto, que responde pela Delegacia de Floresta, a denúncia contra o vigilante surgiu há uma semana, depois de duas filhas da vítima comparecerem na delegacia e denunciar que o irmão estava aproveitando da péssima condição de saúde da mãe, que está praticamente cega em decorrência do agravamento de um quadro da diabete, para obrigá-la a masturbá-lo.
Diante da gravidade da denúncia, a qual classificou como chocante, o delegado ouviu a mãe do acusado, que confirmou o abuso.
Diante da situação, Brandão disse que decidiu representar pela prisão do acusado. "Relatei o caso ao Ministério Público Estadual e ao Judiciário, que decidiu decretar a prisão para que as investigações transcorram de forma clara e transparente, sem risco às denunciantes e ao próprio acusado", afirmou o delegado.
O vigilante foi preso por volta das 16h de ontem em sua casa e, apesar de surpreso com a chegada dos policiais, não esboçou nenhum tipo de reação.
Preso na 9ª Subdivisão Policial (SDP), em Maringá, o vigilante aceitou conversar com a reportagem de O Diário, mas sob a condição de que a entrevista não fosse gravada e sua imagem fosse preservada.
Visivelmente abalado com a situação, ele negou a autoria do crime sob argumentação de que a denúncia seria uma forma encontrada por duas irmãs, com as quais teria uma antiga rixa, para prejudicá-lo.
Em poucas palavras, o vigilante explicou que a mãe toma medicamentos controlados e, devido a isso, não teria controle sobre seus atos, além de ser facilmente manipulada psicologicamente.
"Dias atrás, ela (mãe) me perguntou onde estava a mãe dela, que faleceu há muitos anos. Minhas irmãs estão se aproveitando desse problema para convencê-la a falar este tipo de coisa contra mim."
Na semana passada, o auxiliar de serviços Sebastião da Cunha Neto, 48 anos, foi preso em Floresta acusado de abusar sexualmente da filha.
A menina de 15 anos confirmou à Polícia Civil que os abusos iniciaram quando ela tinha 7 anos e se estenderam por cerca de 6 anos.
Neto negou a autoria do crime, mas confessou ter molestado outras duas filhas quando elas ainda eram crianças. Uma das meninas morreu há 20 anos. A outra, hoje com 21 anos, também confirmou os abusos.
"Vigilante desempregado é acusado de molestar sexualmente a mãe de 60 anos."
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