Jovem tem carro roubado e recebe fotos do que restou dele no Whatsapp
Após ter o carro roubado com vários documentos dentro, uma jovem de 26 anos recebeu mensagens via Whatsapp de suposto criminoso.
Num sinal de ousadia, cinco dias depois do crime, um homem entrou em contato com a moça fazendo piada sobre o estado do veículo, com direito a fotos e localização de onde estaria.
No dia 20 de novembro, Géssica Alexandre, profissional de educação física, seguiu a rotina de sempre. Foi dar carona à amiga, na Rua João Melo, no Montese, em Fortaleza. “Como não tinha ninguém na rua, só o porteiro estava me observando. Dois homens passaram por mim em uma moto, sem capacete nem nada.
Eles deram a volta e vieram com a arma, no momento em que eu estava entrando no carro”. Assustada, a jovem reagiu e conseguiu segurar um dos assaltantes pelos ombros, pedindo para retirar os documentos e a bolsa de dentro do carro.
O porteiro tentou intervir, mas os criminosos controlaram a situação. “Um deles disse assim para mim: ‘Ei, menina, tá ficando doida? Quer morrer por causa dum carro véi desse?” Em negociação,
Géssica conseguiu tirar a bolsa, mas não os documentos – que eram para sua colação de grau. “Ficou também a chave da minha casa, controle do portal. Eu moro sozinha. Fiquei com medo de eles virem até mim, já que nos documentos tinha meu endereço”.
Num sinal de ousadia, cinco dias depois do crime, um homem entrou em contato com a moça fazendo piada sobre o estado do veículo, com direito a fotos e localização de onde estaria.
No dia 20 de novembro, Géssica Alexandre, profissional de educação física, seguiu a rotina de sempre. Foi dar carona à amiga, na Rua João Melo, no Montese, em Fortaleza. “Como não tinha ninguém na rua, só o porteiro estava me observando. Dois homens passaram por mim em uma moto, sem capacete nem nada.
Eles deram a volta e vieram com a arma, no momento em que eu estava entrando no carro”. Assustada, a jovem reagiu e conseguiu segurar um dos assaltantes pelos ombros, pedindo para retirar os documentos e a bolsa de dentro do carro.
O porteiro tentou intervir, mas os criminosos controlaram a situação. “Um deles disse assim para mim: ‘Ei, menina, tá ficando doida? Quer morrer por causa dum carro véi desse?” Em negociação,
Géssica conseguiu tirar a bolsa, mas não os documentos – que eram para sua colação de grau. “Ficou também a chave da minha casa, controle do portal. Eu moro sozinha. Fiquei com medo de eles virem até mim, já que nos documentos tinha meu endereço”.
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