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aluno que tirou 973,6 em matemática no Enem, estudava em Sobral no Ceará
O cearense Jefferson Vianna estudou em escola pública na maior parte da vida e sempre tevefacilidade em matemática. "É a matéria que eu realmente gosto", diz. Na edição de 2014 do
Enem, ele chegou aos 973,6 pontos na prova Matemática e suas Tecnologias.
"Veterano'' em olimpíadas, ele contou com o apoio do projeto Primeira Chance para frequentar uma escola particular e conseguir aprovação no Instituto de Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia (Insper). Filho de professora, Jefferson diz que sempre recebeu muito apoio dos pais para estudar.
Ele conta que, apesar da facilidade natural com Ciências Exatas, foi essencial fazer exercícios. "Fazer questões e mais questões sobre os assuntos. Repetir até não dar margem ao erro era o que eu mais fazia para saber muito de tudo", afirma.Mesmo com bom desempenho no Exame, o alvo de Jefferson não são as universidades federais e sim institutos como o Tecnológico de Aeronáutica (ITA). "Caso não fosse aprovado nos outros [de institutos], eu faria alguma coisa relacionada à engenharia ou administração".
Por alguns décimos, Jefferson não conseguiu aprovação no ITA em 2014. Ano passado, a prioridade do estudante foi a prova do instituto. "Não estudei para o Enem, minha preparação foi toda para outros vestibulares, como ITA e Efomm [Marinha do Brasil]", diz. Aluno do colégio Ari de Sá, Jefferson optou no primeiro ano do ensino médio por ingressar na turma preparatória para o ITA e relata que seu nível ainda era baixo em relação aos outros alunos da turma.
"Meu primeiro ano foi inteiro só para acompanhar o nível da turma. Eu chegava no colégio às 8h e saía às 22h", afirma. Com ajuda do projeto "Primeira Chance", que apoia alunos de baixa renda no ingresso em universidades de primeira linha - conheceu o Insper, onde foi aprovado e irá estudar a partir de fevereiro.
Premiação Quando era aluno do sexto ano do ensino fundamental, Jefferson foi medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP).
A partir desta conquista, ganhou uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para ter aulas preparatórias para olimpíadas uma vez por mês, em "Sobral, município a 164 km da cidade natal dele", Jijoca de Jericoacoara.
Enem, ele chegou aos 973,6 pontos na prova Matemática e suas Tecnologias.
"Veterano'' em olimpíadas, ele contou com o apoio do projeto Primeira Chance para frequentar uma escola particular e conseguir aprovação no Instituto de Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia (Insper). Filho de professora, Jefferson diz que sempre recebeu muito apoio dos pais para estudar.
Ele conta que, apesar da facilidade natural com Ciências Exatas, foi essencial fazer exercícios. "Fazer questões e mais questões sobre os assuntos. Repetir até não dar margem ao erro era o que eu mais fazia para saber muito de tudo", afirma.Mesmo com bom desempenho no Exame, o alvo de Jefferson não são as universidades federais e sim institutos como o Tecnológico de Aeronáutica (ITA). "Caso não fosse aprovado nos outros [de institutos], eu faria alguma coisa relacionada à engenharia ou administração".
Por alguns décimos, Jefferson não conseguiu aprovação no ITA em 2014. Ano passado, a prioridade do estudante foi a prova do instituto. "Não estudei para o Enem, minha preparação foi toda para outros vestibulares, como ITA e Efomm [Marinha do Brasil]", diz. Aluno do colégio Ari de Sá, Jefferson optou no primeiro ano do ensino médio por ingressar na turma preparatória para o ITA e relata que seu nível ainda era baixo em relação aos outros alunos da turma.
"Meu primeiro ano foi inteiro só para acompanhar o nível da turma. Eu chegava no colégio às 8h e saía às 22h", afirma. Com ajuda do projeto "Primeira Chance", que apoia alunos de baixa renda no ingresso em universidades de primeira linha - conheceu o Insper, onde foi aprovado e irá estudar a partir de fevereiro.
Premiação Quando era aluno do sexto ano do ensino fundamental, Jefferson foi medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP).
A partir desta conquista, ganhou uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para ter aulas preparatórias para olimpíadas uma vez por mês, em "Sobral, município a 164 km da cidade natal dele", Jijoca de Jericoacoara.
"aluno que tirou 973,6 em matemática no Enem, estudava em Sobral no Ceará"
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