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Ciro terá salario de 250,00 mil na Transnordestina por silêncio da refinaria no Ceará
Quem conhece Ciro Gomes (PROS) sabe de seu estilo político de não medir palavras e vociferar até mesmo contra aliados. Estranhamente, o ex-ministro e líder do clã Ferreira Gomes, até o momento, não se pronunciou sobre o polêmico fim do projeto de instalação da Refinaria Premium II, da Petrobras, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no Ceará.
Em novembro de 2013, durante palestra proferida em São Luiz, Ciro já previa o não cumprimento dos acordos firmados com a Petrobras, que também dava como certa a instalação da Refinaria Premium I, em Bacadeira, no Maranhão. Para ele, a petroleira estava “enrolando” os maranhenses e os cearenses. A descapitalização da estatal não permitia o andamento dos projetos e a direção não aceitava a parceria com empresas internacionais interessadas em assumi-los. Em 2014, ano de eleição ao Governo do Estado e à Presidência da República, o então secretário da Saúde do Ceará não tocou no assunto.
Para os analistas políticos, a promessa do comando de outra grande obra do Governo Federal, que também segue por caminhos incertos pelo Nordeste, calou o brado de Ciro. O cearense é cotado para assumir as obras da Transnordestina, ferrovia, controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que deverá ligar o sertão brasileiro aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE). O salário previsto para o posto é de R$ 250 mil mensais.
No último dia 23 de janeiro, o jornal o Estado de S. Paulo publicou a matéria “Ciro Gomes começa a trabalhar na CSN em fevereiro”, na qual relata a estreita relação entre o político e a empresa, que chegou a colaborar com as campanhas dele à Presidência, em 2002, e à Câmara dos Deputados em 2006. A notícia confirmou a ida de Ciro para a “iniciativa privada”, mas não anunciou o cargo que ele ocuparia na siderúrgica.
Ciro está ligado à Transnordestinda desde 2004, quando ocupou o Ministério da Integração Nacional e encabeçou a elaboração do protocolo de intenções para a realização da nova ferrovia, assinado pelo então presidente Lula, em novembro de 2005, durante cerimônia em Fortaleza.
Em novembro de 2013, durante palestra proferida em São Luiz, Ciro já previa o não cumprimento dos acordos firmados com a Petrobras, que também dava como certa a instalação da Refinaria Premium I, em Bacadeira, no Maranhão. Para ele, a petroleira estava “enrolando” os maranhenses e os cearenses. A descapitalização da estatal não permitia o andamento dos projetos e a direção não aceitava a parceria com empresas internacionais interessadas em assumi-los. Em 2014, ano de eleição ao Governo do Estado e à Presidência da República, o então secretário da Saúde do Ceará não tocou no assunto.
Para os analistas políticos, a promessa do comando de outra grande obra do Governo Federal, que também segue por caminhos incertos pelo Nordeste, calou o brado de Ciro. O cearense é cotado para assumir as obras da Transnordestina, ferrovia, controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que deverá ligar o sertão brasileiro aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE). O salário previsto para o posto é de R$ 250 mil mensais.
No último dia 23 de janeiro, o jornal o Estado de S. Paulo publicou a matéria “Ciro Gomes começa a trabalhar na CSN em fevereiro”, na qual relata a estreita relação entre o político e a empresa, que chegou a colaborar com as campanhas dele à Presidência, em 2002, e à Câmara dos Deputados em 2006. A notícia confirmou a ida de Ciro para a “iniciativa privada”, mas não anunciou o cargo que ele ocuparia na siderúrgica.
Ciro está ligado à Transnordestinda desde 2004, quando ocupou o Ministério da Integração Nacional e encabeçou a elaboração do protocolo de intenções para a realização da nova ferrovia, assinado pelo então presidente Lula, em novembro de 2005, durante cerimônia em Fortaleza.
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