Preso segundo suspeito de participar de chacina em Sobral
Um segundo suspeito de participar do assassinato de seis pessoas em entre 14 e 15 de abril em Sobral, na Região Norte do Ceará. Segundo informações da Polícia Civil, o homem de 35 anos se entregou no início da manhã deste domingo (19) e foi encaminhado para a Delegacia Municipal de Camocim.
De acordo com a polícia, o suspeito estava em um matagal na cidade de Camocim, cercado pela polícia. Diabético e sem comida ou água, os policiais relataram que o homem estava com medo de morrer e se entregou. Após a prisão, o suspeito afirmou que o crime se tratava de uma vingança, pois o irmão de um dos suspeitos supostamente foi morto por uma dívida de tráfico.
A polícia agora busca outros quatro suspeitos já identificados. Uma operação da Polícia Civil e Militar prendeu, na manhã de sexta-feira (17), o primeiro suspeito de participar da chacina. Segundo informações da Delegacia Regional de Sobral o homem de 30 anos foi detido na cidade de Jijoca de Jericoacoara por volta das 7h e é apontado como o mandante do crime.A polícia informou que faz menos de um mês que os dois presos deixaram a cadeira.
O crime
Na noite de terça-feira (14), três homens abordaram as vítimas na calçada de uma residência na localidade de Pau D'Arco, na zona rural da cidade de Sobral, e as forçaram a entrar. Quatro corpos foram encontrados na casa e outros dois, de duas mulheres, mãe e filha, estavam em uma matagal às margens de uma rodovia que liga a cidade de Coreaú a Alcântaras, a 374 km de Fortaleza. De acordo com o delegado Júnior Vieira, que investiga o caso, uma das vítimas, Patrícia Farias da Silva, de 30 anos, respondia por tráfico de drogas. Cinco das seis vítimas eram da mesma família.
Avó, mãe e filha mortas
Das seis pessoas assassinadas, cinco moravam na mesma casa. Emily Farias, de 15 anos, o namorado e primo dela, Geovane Nascimento, além da mãe de Patrícia Farias da Silva, de 30 anos, a avó Maria de Jesus da Silva, de 53 anos, e Aureliano da Silva Ribeiro, 21 anos. A única vítima que não morava na casa era Benedito Gomes da Silva, de 39 anos. Ele era vizinho da família. "Tudo leva a crer que o vizinho, o Benedito, estava no momento errado, na hora errada", diz Vieira.
Para a polícia, o filho de Patrícia, de nove anos, escapou porque não estava em casa na hora do crime. A criança está com outros familiares. Com o antecedente criminal de Patrícia, os policiais investigam se haveria a comercialização de entorpecentes. Na perícia na casa onde aconteceu o crime, nada chamou atenção da polícia.
De acordo com a polícia, o suspeito estava em um matagal na cidade de Camocim, cercado pela polícia. Diabético e sem comida ou água, os policiais relataram que o homem estava com medo de morrer e se entregou. Após a prisão, o suspeito afirmou que o crime se tratava de uma vingança, pois o irmão de um dos suspeitos supostamente foi morto por uma dívida de tráfico.
Acusado |
O crime
Na noite de terça-feira (14), três homens abordaram as vítimas na calçada de uma residência na localidade de Pau D'Arco, na zona rural da cidade de Sobral, e as forçaram a entrar. Quatro corpos foram encontrados na casa e outros dois, de duas mulheres, mãe e filha, estavam em uma matagal às margens de uma rodovia que liga a cidade de Coreaú a Alcântaras, a 374 km de Fortaleza. De acordo com o delegado Júnior Vieira, que investiga o caso, uma das vítimas, Patrícia Farias da Silva, de 30 anos, respondia por tráfico de drogas. Cinco das seis vítimas eram da mesma família.
Avó, mãe e filha mortas
Das seis pessoas assassinadas, cinco moravam na mesma casa. Emily Farias, de 15 anos, o namorado e primo dela, Geovane Nascimento, além da mãe de Patrícia Farias da Silva, de 30 anos, a avó Maria de Jesus da Silva, de 53 anos, e Aureliano da Silva Ribeiro, 21 anos. A única vítima que não morava na casa era Benedito Gomes da Silva, de 39 anos. Ele era vizinho da família. "Tudo leva a crer que o vizinho, o Benedito, estava no momento errado, na hora errada", diz Vieira.
Para a polícia, o filho de Patrícia, de nove anos, escapou porque não estava em casa na hora do crime. A criança está com outros familiares. Com o antecedente criminal de Patrícia, os policiais investigam se haveria a comercialização de entorpecentes. Na perícia na casa onde aconteceu o crime, nada chamou atenção da polícia.
"Preso segundo suspeito de participar de chacina em Sobral"
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