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Mistério: família de mulher assassinada em Caucaia pede a identificação e prisão dos assassinos
Um completo mistério envolve o assassinato de uma mulher no Município de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Depois de desaparecer de casa no último dia 5, Geane Magalhães dos Santos, 37 anos, mãe de quatro filhos, vendedora, apareceu morta em um matagal às margens da BR-020, na localidade Carrapicho, em Caucaia. A família luta por justiça e exige resposta das autoridades.
Em contato com o blogdofernandoribeiro.com.br, a família da vendedora pediu que a Polícia se empenhasse nas investigações sobre o crime. O mistério começou ainda no dia 5 de maio, quando ela saiu de casa, no Conjunto Prefeito José Walter, em Fortaleza, sem dizer para os filhos para onde iria. Na manhã do dia 8, o corpo de Geane foi encontrado no matagal com vários tiros. Ela estava também seminua, o que levou a Polícia a suspeitar de um crime precedido de violência sexual. O laudo, porém, ainda não foi revelado.
Uma irmã de Geane (identidade preservada), afirma que o crime pode estar relacionado a uma suposta ameaça que a vendedora teria sofrido alguns dias antes de desaparecer. Depois de perder o emprego e passar por dificuldades para sustentar a família, Geane teria se envolvido com pessoas consideradas “suspeitas” e passado a consumir drogas como maconha e crack. E, por último, estaria devendo a traficantes.
Um detalhe importante foi revelado pela família ao blog. Depois que passou a se envolver com drogas, Geane teria passado a freqüentar a casa de um suspeito, em Caucaia, e passou a ser conhecida como a “Gaúcha”, pelo seu aspecto físico, branca e loura.
Corpo reconhecido
Mãe de quatro filhos, com idades entre 11 e 20 anos, Geane passou vários dias sem ligar para a família. “A gente ligava e o telefone dava sempre desligado ou fora de área”, disse um familiar. Somente na última quinta-feira (14) os parentes encerraram as buscas. Depois de procurá-la em hospitais, delegacias, casas de amigos e colegas, foram à sede da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), e souberam que havia ali o cadáver de uma mulher cujas características corporais se assemelhavam aos traços físicos relatados por um dos filhos ao buscar o paradeiro da mãe naquele órgão público. Logo em seguida, aconteceu o reconhecimento.
No último sábado (16), o corpo de Geane foi enterrado em um cemitério da Região Metropolitana. O mistério em torno do crime viraram um tormento para a família dela e um desafio para a Polícia.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
- See more at: http://www.blogdofernandoribeiro.com.br/index.php/81-categorias/violencia-urbana/807-misterio-familia-de-mulher-assassinada-em-caucaia-pede-a-identificacao-e-prisao-dos-assassinos#sthash.HSF9x1hQ.dpuf
Em contato com o blogdofernandoribeiro.com.br, a família da vendedora pediu que a Polícia se empenhasse nas investigações sobre o crime. O mistério começou ainda no dia 5 de maio, quando ela saiu de casa, no Conjunto Prefeito José Walter, em Fortaleza, sem dizer para os filhos para onde iria. Na manhã do dia 8, o corpo de Geane foi encontrado no matagal com vários tiros. Ela estava também seminua, o que levou a Polícia a suspeitar de um crime precedido de violência sexual. O laudo, porém, ainda não foi revelado.
Uma irmã de Geane (identidade preservada), afirma que o crime pode estar relacionado a uma suposta ameaça que a vendedora teria sofrido alguns dias antes de desaparecer. Depois de perder o emprego e passar por dificuldades para sustentar a família, Geane teria se envolvido com pessoas consideradas “suspeitas” e passado a consumir drogas como maconha e crack. E, por último, estaria devendo a traficantes.
Um detalhe importante foi revelado pela família ao blog. Depois que passou a se envolver com drogas, Geane teria passado a freqüentar a casa de um suspeito, em Caucaia, e passou a ser conhecida como a “Gaúcha”, pelo seu aspecto físico, branca e loura.
Corpo reconhecido
Mãe de quatro filhos, com idades entre 11 e 20 anos, Geane passou vários dias sem ligar para a família. “A gente ligava e o telefone dava sempre desligado ou fora de área”, disse um familiar. Somente na última quinta-feira (14) os parentes encerraram as buscas. Depois de procurá-la em hospitais, delegacias, casas de amigos e colegas, foram à sede da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), e souberam que havia ali o cadáver de uma mulher cujas características corporais se assemelhavam aos traços físicos relatados por um dos filhos ao buscar o paradeiro da mãe naquele órgão público. Logo em seguida, aconteceu o reconhecimento.
No último sábado (16), o corpo de Geane foi enterrado em um cemitério da Região Metropolitana. O mistério em torno do crime viraram um tormento para a família dela e um desafio para a Polícia.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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