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Polícia diz ter identificado assassinos de militar morto em posto policial de Hospital
A Polícia Civil divulgou na quarta-feira, 29, já ter identificado os assassinos
do soldado PM Jevyson Velame Oliveira, 45 anos, morto a tiros na noite de terça, 28, no Hospital Menandro de Faria, em Lauro de Freitas (Grande Salvador). O soldado trabalhava no posto policial da unidade.
No entanto, o delegado Joelson dos Santos Reis, titular da Delegacia de Lauro de Freitas, afirma que os nomes dos criminosos e os detalhes do caso ainda não podem ser revelados para não prejudicar as investigações, que seguem três linhas. “Para a principal, temos a identificação dos suspeitos. Caso nossa ideia se confirme, vamos até eles”, disse o delegado.
Instaladas em um poste em frente ao hospital, câmeras de vigilância da prefeitura flagraram parte do crime, mas os dois assassinos não retiraram o capacete na ação. A moto usada pelos bandidos, uma Honda Tornado amarela, estava sem placa. O delegado disse que, ainda nesta quinta, 30, deverão ser divulgadas as imagens do crime, após a melhora da qualidade da gravação a partir do trabalho de técnicos.
No dia do assassinato, policiais informaram que Jevyson teria sido ameaçado por uma mulher presa por ele por furtar uma bolsa e um celular de uma paciente do hospital, semana passada. Uma fonte da polícia revelou que a mulher, de prenome Elane, seria casada com um traficante conhecido como Nego Tom.
Na última sexta, Nego Tom foi internado no Menandro após receber uma facada. Elane teria ido visitá-lo no hospital e acabou presa pelo PM. A fonte não soube informar o paradeiro de Elane nem por que ela foi liberada. Tom pode ter sido o mandante do assassinato, mas não foi ao local do crime.
De acordo com a fonte, uma testemunha afirma que presenciou o crime e que reconheceu o assassino, apesar do capacete. A testemunha relatou já ter morado no bairro do bandido.
Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta quinta-feira, 30, ou, se você é assinante, acesse aqui a versão digital.
do soldado PM Jevyson Velame Oliveira, 45 anos, morto a tiros na noite de terça, 28, no Hospital Menandro de Faria, em Lauro de Freitas (Grande Salvador). O soldado trabalhava no posto policial da unidade.
No entanto, o delegado Joelson dos Santos Reis, titular da Delegacia de Lauro de Freitas, afirma que os nomes dos criminosos e os detalhes do caso ainda não podem ser revelados para não prejudicar as investigações, que seguem três linhas. “Para a principal, temos a identificação dos suspeitos. Caso nossa ideia se confirme, vamos até eles”, disse o delegado.
Instaladas em um poste em frente ao hospital, câmeras de vigilância da prefeitura flagraram parte do crime, mas os dois assassinos não retiraram o capacete na ação. A moto usada pelos bandidos, uma Honda Tornado amarela, estava sem placa. O delegado disse que, ainda nesta quinta, 30, deverão ser divulgadas as imagens do crime, após a melhora da qualidade da gravação a partir do trabalho de técnicos.
No dia do assassinato, policiais informaram que Jevyson teria sido ameaçado por uma mulher presa por ele por furtar uma bolsa e um celular de uma paciente do hospital, semana passada. Uma fonte da polícia revelou que a mulher, de prenome Elane, seria casada com um traficante conhecido como Nego Tom.
Na última sexta, Nego Tom foi internado no Menandro após receber uma facada. Elane teria ido visitá-lo no hospital e acabou presa pelo PM. A fonte não soube informar o paradeiro de Elane nem por que ela foi liberada. Tom pode ter sido o mandante do assassinato, mas não foi ao local do crime.
De acordo com a fonte, uma testemunha afirma que presenciou o crime e que reconheceu o assassino, apesar do capacete. A testemunha relatou já ter morado no bairro do bandido.
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