Morre a Cantora Nordestina de forró Clemilda aos 78 anos
Clemilda ficou famosa por cantar letras de duplo sentido
A cantora Clemilda Ferreira da Silva morreu nesta quarta-feira (26) aos 78 anos, em Aracaju (SE), e deixou órfãos entre os fãs do forró e das músicas com letras de duplo sentido.
Ela estava internada na cidade em consequência de um acidente vascular cerebral, sofrido recentemente.
Entre os anos 1960 e 1980, ela participou de programas de TV –como o "Cassino do Chacrinha" (Globo)– e emplacou sucessos com letras de malícia quase ingênua, mas não menos engraçadas, como "Prenda o Tadeu" e "Forró Cheiroso (Talco no Salão)".
Com os hits, ficou nacionalmente conhecida e, em 1987, ganhou o primeiro disco de ouro de sua carreira.
O timbre inconfundível, junto com os versos sacanas, resgatava toda a tradição das cantorias populares do Nordeste. Com mais de 40 discos gravados, Clemilda se tornou um ícone da música sergipana.
Começou a carreira nos anos 1960, quando participava de programas de rádio locais. A paixão pelo rádio a acompanhou até o fim da vida. Havia 35 anos que ela apresentava o programa "Forró no Asfalto", em uma rádio pública de Aracaju.
A cantora Clemilda Ferreira da Silva morreu nesta quarta-feira (26) aos 78 anos, em Aracaju (SE), e deixou órfãos entre os fãs do forró e das músicas com letras de duplo sentido.
Ela estava internada na cidade em consequência de um acidente vascular cerebral, sofrido recentemente.
Entre os anos 1960 e 1980, ela participou de programas de TV –como o "Cassino do Chacrinha" (Globo)– e emplacou sucessos com letras de malícia quase ingênua, mas não menos engraçadas, como "Prenda o Tadeu" e "Forró Cheiroso (Talco no Salão)".
Com os hits, ficou nacionalmente conhecida e, em 1987, ganhou o primeiro disco de ouro de sua carreira.
O timbre inconfundível, junto com os versos sacanas, resgatava toda a tradição das cantorias populares do Nordeste. Com mais de 40 discos gravados, Clemilda se tornou um ícone da música sergipana.
Começou a carreira nos anos 1960, quando participava de programas de rádio locais. A paixão pelo rádio a acompanhou até o fim da vida. Havia 35 anos que ela apresentava o programa "Forró no Asfalto", em uma rádio pública de Aracaju.
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