Governo publica medida provisória do reajuste do IR
Segundo informações da Folha de S.Paulo, a presidente Dilma Rousseff publicou a medida provisória estabelecendo o reajuste escalonado da tabela do Imposto de Renda, como foi acordado nesta terça-feira com o Congresso Nacional.

A tabela será corrigida em 6,5%, 5,5%, 5% e 4,5%, de acordo com a faixa salarial, quanto menor a faixa, maior a correção, a partir de abril deste ano.
A medida não vale para as declarações de Imposto de Renda feitas neste ano, mas apenas para as prestações de contas que serão realizadas em 2016.
Por esse modelo, a faixa de isenção será elevada de R$ 1.787,77 para R$ 1.903,98.
A faixa salarial sujeita à maior tributação, de 27,5%, será acima de R$ 4.664,68 -antes, esse limite é de R$ 4.463,81.
As faixas intermediárias passaram a ser de R$ 1.903,99 a R$2.826,65 (alíquota de 7,5%), R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 (alíquota de 15%) e R$ 3751,06 a R$ 4.664,68 (alíquota de 22,5%).
Segundo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o impacto fiscal do reajuste será maior que R$ 6 bilhões.
A tabela será corrigida em 6,5%, 5,5%, 5% e 4,5%, de acordo com a faixa salarial, quanto menor a faixa, maior a correção, a partir de abril deste ano.
A medida não vale para as declarações de Imposto de Renda feitas neste ano, mas apenas para as prestações de contas que serão realizadas em 2016.
Por esse modelo, a faixa de isenção será elevada de R$ 1.787,77 para R$ 1.903,98.
A faixa salarial sujeita à maior tributação, de 27,5%, será acima de R$ 4.664,68 -antes, esse limite é de R$ 4.463,81.
As faixas intermediárias passaram a ser de R$ 1.903,99 a R$2.826,65 (alíquota de 7,5%), R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 (alíquota de 15%) e R$ 3751,06 a R$ 4.664,68 (alíquota de 22,5%).
Segundo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o impacto fiscal do reajuste será maior que R$ 6 bilhões.
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