Julgamento de casal acusado de esquartejar irmãos é reiniciado em SP
Crianças que foram esquartejadas |
A justiça de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, deve concluir nesta quinta-feira o julgamento de um casal acusado de matar, esquartejar e queimar dois irmãos. Os trabalhos no fórum da cidade serão retomados nesta manhã.
Segundo o Ministério Público e a polícia, as duas crianças de 13 e 12 anos foram assassinadas em cinco de setembro de 2008 pelo pai delas e pela madrasta.
Na quarta-feira, durante os interrogatórios, Eliane Aparecida Antunes disse que João Alexandre Rodrigues asfixiou os meninos com sacos plásticos.
Ela alegou ao juiz que foi coagida pelo marido a ajudá-lo a esquartejar os corpos, queimá-los com querosene e colocar os pedaços em sacolas de lixo.
Por outro lado, o pai negou ter participação no caso e argumentou que, há época do crime, confessou tudo à polícia porque teria sido torturado.
Agora, será a vez do debate entre acusação e defesa; em seguida, o júri formado por sete mulheres vai decidir o futuro dos réus.
O Ministério Público só deve se manifestar sobre o julgamento após a decisão dos jurados, que deve ser conhecida nesta quinta-feira.
Segundo o inquérito, o pai e a madrasta tinham um histórico de abandono dos filhos e haviam sido condenados por tortura contra as crianças, mas recorreram da sentença.
Redator: Roberto Saraiva
Segundo o Ministério Público e a polícia, as duas crianças de 13 e 12 anos foram assassinadas em cinco de setembro de 2008 pelo pai delas e pela madrasta.
Na quarta-feira, durante os interrogatórios, Eliane Aparecida Antunes disse que João Alexandre Rodrigues asfixiou os meninos com sacos plásticos.
Ela alegou ao juiz que foi coagida pelo marido a ajudá-lo a esquartejar os corpos, queimá-los com querosene e colocar os pedaços em sacolas de lixo.
Por outro lado, o pai negou ter participação no caso e argumentou que, há época do crime, confessou tudo à polícia porque teria sido torturado.
Agora, será a vez do debate entre acusação e defesa; em seguida, o júri formado por sete mulheres vai decidir o futuro dos réus.
O Ministério Público só deve se manifestar sobre o julgamento após a decisão dos jurados, que deve ser conhecida nesta quinta-feira.
Segundo o inquérito, o pai e a madrasta tinham um histórico de abandono dos filhos e haviam sido condenados por tortura contra as crianças, mas recorreram da sentença.
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