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PM do Ceará diz ser impossível conter invasão no Castelão
Cenas que se abateram na Arena Castelão após o apito final do empate entre Fortaleza e Ceará que deu o título estadual ao time tricolor mais lembravam uma praça de guerra que um estádio de futebol . Depois do final no duelo, torcedores das duas equipes aproveitaram a falta de alambrados da moderna arena cearense e invadiram o gramado, protagonizando cenas lamentáveis de violência.
Para o tenente-coronal Aginaldo Oliveira, comandante do Batalhão de Eventos da Polícia Militar do Ceará, as torcidas ainda não têm educação suficiente para assistirem partidas em um estádio moderno como o Castelão.
"Essas torcidas não têm educação ainda para terem uma arena desse nível aqui. Tinha que ter um fosso, infelizmente é desse jeito. Por mais que se coloquem 300 policiais aqui dentro e 400 lá fora, é humanamente impossível nas condições físicas do estádio impedir uma invasão de 50 mil pessoas. Não tem como", declarou o policial, que deixou o gramado ferido na região do maxilar.
Final do Campeonato Cearense foi marcada pela invasão de torcedoresFoto: LC Moreira / Futura Press
Nesta segunda-feira pela manhã, o delegado Wilder Sobreira, do 16º DP de Fortaleza, enviou um ofício à administração da Arena Castelão para pedir as imagens do circuito de segurança do estádio. "Elas (imagens) vão nos ajudar a identificar os vândalos que participaram da confusão. Vamos analisa-las e puni-los. Eles não podem acabar com o esporte", disse. Além da PM, o Ministério Público do estado também entrará com um procedimento de investigação criminal para analisar as causas do incidente e identificar os participantes.
As confusões entre torcidas não foram exclusividade da final do Campeonato Cearense. Na primeira fase, momentos antes do segundo clássico entre Fortaleza e Ceará pela segunda fase, que terminou com vitória do Leão por 2 a 1, houve confrontos em sete diferentes pontos da capital cearense. Na partida entre Ceará e Guarany de Sobral, pela segunda rodada da primeira fase, torcedores das duas equipes também brigaram nos arredores do estádio do Junco, em Sobral.
Para o tenente-coronal Aginaldo Oliveira, comandante do Batalhão de Eventos da Polícia Militar do Ceará, as torcidas ainda não têm educação suficiente para assistirem partidas em um estádio moderno como o Castelão.
"Essas torcidas não têm educação ainda para terem uma arena desse nível aqui. Tinha que ter um fosso, infelizmente é desse jeito. Por mais que se coloquem 300 policiais aqui dentro e 400 lá fora, é humanamente impossível nas condições físicas do estádio impedir uma invasão de 50 mil pessoas. Não tem como", declarou o policial, que deixou o gramado ferido na região do maxilar.
Final do Campeonato Cearense foi marcada pela invasão de torcedoresFoto: LC Moreira / Futura Press
Nesta segunda-feira pela manhã, o delegado Wilder Sobreira, do 16º DP de Fortaleza, enviou um ofício à administração da Arena Castelão para pedir as imagens do circuito de segurança do estádio. "Elas (imagens) vão nos ajudar a identificar os vândalos que participaram da confusão. Vamos analisa-las e puni-los. Eles não podem acabar com o esporte", disse. Além da PM, o Ministério Público do estado também entrará com um procedimento de investigação criminal para analisar as causas do incidente e identificar os participantes.
As confusões entre torcidas não foram exclusividade da final do Campeonato Cearense. Na primeira fase, momentos antes do segundo clássico entre Fortaleza e Ceará pela segunda fase, que terminou com vitória do Leão por 2 a 1, houve confrontos em sete diferentes pontos da capital cearense. Na partida entre Ceará e Guarany de Sobral, pela segunda rodada da primeira fase, torcedores das duas equipes também brigaram nos arredores do estádio do Junco, em Sobral.
"PM do Ceará diz ser impossível conter invasão no Castelão"
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